A intolerância religiosa no Brasil segue em alta, com destaque para as religiões de matriz africana como principais vítimas. Mulheres representam a maioria dos casos e, cada vez mais, o ambiente de trabalho se torna palco de discriminação.
A psicanalista Ana Tomazelli, presidente do IPEFEM, alerta para os impactos dessa violência simbólica na saúde mental e destaca a urgência de políticas de diversidade que contemplem a liberdade religiosa de forma ampla e inclusiva.